[code]Gestor dos Cereais do Alentejo queixa-se. “Para fazer um ‘penico’ é preciso um estudo de impacto ambiental”[/code]
$this->bbcode_strong('Capoulas Santos ouviu, acenou que sim com a cabeça'), e depois subiu ao palanque para discursar. Elogiou a atitude de luta e persistência dos produtores de cereais alentejanos, destacou a importância do produto 100% nacional que ali estava a ser lançado mas, sobre a questão da burocracia, nem uma palavra. Falou de água na agricultura, mas para dizer que vai continuar a haver apoios ao regadio – e que vêm aí mais de 500 milhões de euros para o efeito.
O ministro infletiu depois o discurso no sentido do que está a correr bem na agricultura em Portugal, que agora conhece níveis de investimento nunca vistos, com os pedidos de acesso aos fundos comunitários a ultrapassarem largamente as verbas disponíveis.
Regou abundantemente de números as frases que lhe foram saindo de forma solta mas enfática e recordou que, afinal, “o mito dos jipes que se compravam com os fundos comunitários e de que os apoios eram mal aplicados” não colhe. É que, “tendo em conta o que hoje se está a passar na agricultura – a crescer mais que o resto da economia – então é porque os fundos foram bem aplicados em Portugal”.
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